O cinema está completando 128 anos de existência
A edição
deste mês da revista Hadar (www.revistahadar.com.br)
traz uma matéria especial sobre o cinema, a arte que criou e difundiu ídolos da
cultura POP como nuca se viu antes.
Desde que os irmãos Lumiere
gravaram as primeiras imagens de operárias deixando uma fábrica na França, no
final do século 19, até os blockbusters (arrasa-quarteirão), superproduções que
conquistaram os corações das pessoas (e também muitos prêmios e dólares), o
cinema fez e faz história.
Em quase
130 anos de existência, o cinema não apenas contou histórias, mas ajudou a
moldar a própria história da sociedade humana no período, tornando-se um
importante meio de divulgação de cultura de massa, com impacto direto na forma
como as pessoas viam o mundo.
Diante da
grande tela, os espectadores puderam apreciar situações e personagens da
história humana. Personagens reais personificados por atores e mesmo heróis
fictícios que ficaram para sempre no imaginário popular.
O cinema
criou e eternizou alguns dos primeiros ídolos da cultura POP do mundo moderno:
Charles Chaplin, Clark Gable, Humphey Bogart, James Dean, Marlon Brando,
Charlton Heston, Kirk Douglas, entre tantos. O cinema também lançou divas,
mulheres belíssimas que marcaram época, como Marilyn Monroe, Ava Gardner, Rita
Hayworth, Elizabeth Taylor, Jane Fonda. Todas ícone de beleza, talento e poder
feminino.
Da história para as telas
Graças ao
cinema, as pessoas puderam ver histórias e personagens de livros ganharem vida
na telona. Clássicos como Os dez mandamentos, Ben Hur, Cleópatra, O Nascimento
de Uma Nação (do cineasta D.W. Griffith), e os brasileiros O Pagador de
Promessas, Pixote e Central do Brasil, marcaram gerações. São tantos gêneros e histórias
contadas que seria impossível falar de todos. Mas o cinema é isso. Igual a
vida: profícuo, diverso, contraditório, às vezes em preto e branco, em outras
explodindo em cores.