Depoimentos de casais que adotaram e a opinião de pessoas que atuam como voluntárias também fazem parte da matéria, que ouviu integrantes dos grupos de apoio nas cidade de Tatuí e Itapetininga.
Em todo o Brasil, exitem hoje mais de 100 grupos de apoio à adoção, segundo a advogada Eunice Granato, assessora jurídica do GAADI (Grupo de Apoio à Adoção de Itapetininga).
Ela nega que o processo de adoção seja lento no país, atualmente. “O processo que demanda maior tempo é o de destituição do poder familiar, isto é, o de perda dos direitos dos genitores que não cumprem os deveres com relação ao filho e, então, em um processo em que terão toda garantia de defesa, irão perder os direitos e a criança ficará disponível para adoção. Pais que não cumprem seus deveres, perdem os direitos. A preocupação do poder judiciário é garantir o direito da criança de ser criada em um ambiente saudável, onde possa desenvolver as suas potencialidades. Existe grande empenho para que seja criada na sua família de origem e, não sendo possível, será encaminhada para uma família substituta”. Veja matéria completa na edição impressa ou no site: http://www.revistahadar.com.br/ .
Texto: Marco Antonio
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