quinta-feira, 18 de julho de 2013

Camaro Z/28: um clássico que ressurge

Chevrolet apresenta carro reestilizado
 
 
 
            Considerado um dos ícones dos carros esportivos americanos, o Camaro Z/28 (foto) foi apresentado pela Chevrolet no último Salão do Automóvel de Nova Iorque, junto com a linha 2014 do Camaro, que passou por reestilização.

 
O Z/28 é um clássico americano
 
 

            O carro passou por mudanças exteriores que visam melhorar o coeficiente de penetração aerodinâmica e a refrigeração do motor V8, incluindo entrada de ar no capô e um aerofólio traseiro. O Camaro “normal” (e desde quando esse carro é normal?) já pode ser visto em comerciais de TV, onde a Chevrolet apresenta a linha 2014 que será vendida no Brasil.
Carro nasceu para alta performance
            Já o Z/28, que deverá dar as caras na primavera de 2014 (nos Estados Unidos) ganhou um pacote de modificações que o tornaram mais leve e veloz – até três segundos por volta, segundo teste comparativo com o Camaro ZL1. Até os bancos traseiros foram modificados para deixar o carro mais leve. Claro que este ícone esportivo teria de usar freios especiais, confeccionados em carbono e cerâmica. Externamente, o Z/28 chama a atenção pelas quatro saídas de escapamento na traseira, as rodas com novo desenho e pintura e, claro, o logotipo do nome na parte de trás. A primeira versão do carro foi apresentada no fim dos anos 60, ganhando destaque nas pistas.
            De acordo com a Chevrolet, o Z/28 foi planejado para alta performance nas ruas, sendo o Camaro mais veloz já produzido até hoje. Mantendo a esportividade, o esportivo é oferecido apenas com transmissão manual e o ar-condicionado é apenas opcional.
 
Conceito
Camaro Bumblebee
            Além desses modelos, o Camaro pode se dar ao luxo de ser estrela de cinema. O carrão é presença carimbada na série Transformers e o próprio diretor Michael Bay apresentou recentemente um modelo reestilizado, chamado de Bumblebee. Mas, como bem lembrou o leitor do Marconews, Hendrick Felipe, o carro ainda é só um conceito e pode nem tornar-se realidade. Por enquanto, vamos ter de nos contentar com os modelos “normais”. Vida dura essa, não?

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