A luta por igualdade e respeito vem de há muito tempo
Neste dia 8 de março completam-se
48 anos da instituição do Dia Internacional da Mulher pela Organização das
Nações Unidas (ONU). Mesmo passados quase 50 anos da instituição do seu dia, as
mulheres ainda têm muito o que lutar.
A igualdade entre homens e
mulheres ainda é um sonho perseguido há muito tempo pelas mulheres. Mesmo com o
advento de leis voltadas para o combate à violência contra a mulher, estudos
recentes apontam que, a cada 4 horas uma mulher é vítima de violência doméstica
em nosso país. Em 2022, o Brasil registrou uma triste marca: 1.410 mulheres
assassinadas, simplesmente pelo fato de serem mulheres. Isso dá uma média de
uma mulher assassinada a cada seis horas.
O que há de errado com a
sociedade brasileira? Que futuro tem uma nação que, numa ponta mata as mães de
seus filhos, e na outra mata os filhos, já que os jovens também são vítimas da violência?
Se continuar assim, o Brasil está condenando seu próprio futuro!
A revista Hadar deste mês de
março traz uma reportagem especial com o depoimento de várias mulheres, que dão suas opiniões e falam sobre a situação das mulheres nos dias de hoje sob vários
aspectos.
Em toda a história humana, de
tempos em tempos surge uma mulher que assume um papel de destaque e liderança
junto a seu povo. Podemos citar aqui como exemplo a rainha Cleópatra que
governou o Egito e morreu no ano 30 antes de Cristo. Sua beleza e sua
inteligência impressionaram até o imperador romano Marco Antônio, com o qual
ela manteve um romance.
Mas não precisamos voltar tanto
no tempo para saber que há mulheres que se destacam no mundo. Podemos citar
aqui a rainha Elizabeth II, falecida recentemente e que exerceu uma liderança
indiscutível na monarquia do Reino Unido, sendo respeitada até por aqueles que
são contra a monarquia. A ex-chanceler alemã Ângela Merkel também exerceu papel
de destaque em seu país e no mundo, sobretudo quando resolveu abrir as portas
da Alemanha para receber imigrantes vindos de vários países.
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