O ato de sorrir traz benefícios físicos e mentais
Encarar a
vida com um sorriso no rosto pode não resolver todos os seus problemas, mas
certamente deixa a jornada mais leve. Afinal, quem não gosta de receber um
sorriso, seja em um simples bom dia ou ao encontrar aquele velho amigo que há
tempos não vê? Quem não sorri ao chegar em casa e ser recebido com todo amor
por seu cachorro?
Os
cientistas já sabem que sorrir faz bem para o corpo, pois libera hormônios que
ajudam na sensação de prazer. Então, realmente rir é o melhor remédio! E não
precisa apreciar com moderação! Ao contrário: ria muito. Sua saúde agradecerá.
O sorriso é
algo tão importante que tem seu próprio dia para ser festejado: 1º de outubro é
o Dia Mundial do Sorriso. Quando sorrimos, nosso cérebro recebe as informações
e, de lá, manda reações motoras. Quando sorrimos, comunicamos ao nosso cérebro
que estamos felizes. Nosso corpo reage com gestos mais leves.
Segundo Abilene Rodrigues,
jornalista e especialista em Neurociência em Performance Humana, mesmo quando
se está triste, ao emitir um sorriso “forçado”, comunicamos ao nosso cérebro
que estamos bem. Esse sorriso foi estudado e defendido em meados do século
XIX pelo neurologista Guillaume Duchenne, como um sorriso diferente.
Nada de ruim tem nele, tampouco falso. É um tipo de sorriso que se origina com a contração dos músculos zigomáticos maior e menor próximo à boca, que, por sua vez, elevam os cantos dos lábios. Quando você começa a praticá-lo, o cérebro entende que você está feliz e todo o seu corpo reage com emoções positivas. Ele libera dopamina e endorfina, responsáveis pela sensação do prazer ou de anestesiar os sofrimentos que estamos passando. Isto, por sua vez, reduz a liberação de cortisol, o hormônio do estresse. Lógico que é melhor estarmos felizes para sorrir, mas independente se ele for natural ou espontâneo, o sorriso oferece uma série de benefícios. Inclusive é um grande amortecedor. “Quando chegamos em um lugar e ninguém nos conhece, o sorriso é um grande amortecedor, pois passamos a sensação de otimismo, simpatia e leveza”, afirma a jornalista". Veja matéria completa na edição deste mês da revista Hadar (www.revistahadar.com.br)
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